sábado, 1 de março de 2014

On the Charts #3 - Os 40 Anos do Rush

          Ah, que dia de alegria. Vou finalmente poder falar de um dos meus discos favoritos o Rush de 1974 lançado pela Mercury Records. Sinceramente o disco não poderia ser melhor é basicamente Rush tocando Zeppelin um dos melhores e mais pesados discos do Rush sem perder a progressividade então vamos lá:




  1. Finding My Way - Quer melhor abertura pra um álbum que uma porrada na cabeça logo de cara. Sem reclamações a serem feitas. Se tem uma coisa que esse disco me faz querer de volta? Claro que sim, os gritos do Geddy Lee, o Lifeson realmente na frente da criação do álbum e devo admitir, a bateria mais simples. Às vezes o Peart exagera.
  2. Need Some Love - Sem perder o fôlego, seguimos com outra bela musica no melhor estilo Zeppelin falando de amor com gritos incopiavieis.
  3. Take A Friend - Genial o fade-in com a bateria. Porém agora baixando um pouco o ritmo. Pois é amigo isso é o fraco do álbum não espere menos que isso.
  4. Here Again - Tá eu menti. Temos aqui uma belíssima peça de 7 minutos e meio calma, mesmo maravilhosa com um solo genial do Lifeson é a mais fraca sendo muito cansativa. Só consigo me empolga com o solo mesmo.
  5. What You're Doing - Em minha opinião é a melhor do álbum com uma das passagens mais geniais da historia do Rock. 
  6. In The Mood - Repetindo a formula de Need Some Love com o Blues elevado ao quadrado temos essa outra peça digna de vários elogios a bateria de Rutsey que levou o ótimo solo de Lifenson a outro nível.
  7. Before and After - Aqui temos a aplicação do que Sir. James Patrick Page nos ensinou: Light and Shade. A musica começa em um tom meio calmo e conforme o tempo vai passando se torna mais intensa até Rutsey puxar Lifenson que joga na sua cara o maravilhoso riff. Outra parte que merece elogios é a passagem pro solo, simplesmente genial.
  8. Working Man - Precisa dizer alguma coisa? Qualquer pessoa que menospreze essa musica não é um real fã. Working Man é simplesmente a musica que jogou o Rush pro sucesso com um riff pesado que dispensa elogios e o Lifeson deixando qualquer outro guitarrista com ciumes por não ter feito esse solo. Working Man fecha o álbum da mesma forma que Finding My Way abriu de forma genial e inigualável.

          Apesar de todos os meus elogios tecidos aqui a favor do album não é meu favorito de 74. Isso porque temos outro dos melhores discos já feitos sendo lançado em dezembro o Stormbringer, do Purple. Um álbum que pegou todas as virtudes do Burn e melhorou. Mas isso fica pra 10 de dezembro, aniversário do Stormbringer. Por enquanto é isso, até quinta e falou.

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